O Brasil, mais uma vez, teve seu
pedido diplomático negado. Após a morte do traficante brasileiro Marco Archer
Moreira, na Indonésia, no último sábado (17), o Itamaraty teve que lidar com
mais um ‘não’ de outro país. Desta vez foi à Inglaterra, berço do capitalismo e
creche do neoliberalismo. O pedido: a transferência do corpo de Karl Marx,
sociólogo, filósofo, economista, médico, antropólogo, quarto homem de zaga e
modelo alemão, que está sepultado no cemitério de St James, na capital inglesa.
O pedido, feito através do
Ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, ao ocupante do mesmo
cargo britânico, Philip Hammond, solicitado pela president@ da república, Dilma
Rousseff, foi considerada pelo político inglês como ‘uma piada de mau gosto’.
Hammond, do Partido Conservador (um partido de além-da-extrema-direita),
afirmou que não há chances de acontecer.
A diplomacia brasileira, banhada
nos valores marxistas de democracia e solidariedade, diz que, se necessário,
irá ao Tribunal de Haia contra a expropriação do que eles consideram ‘O
Profeta’ tupiniquim. “Marx era alemão, mas sua alma, se existisse, pertenceria
ao Brasil. Não vamos deixar que países colonialistas, antropofágicos, xenófobos
e cisgêneros monopolizem as santas ossadas. Queremos a coletivização dos restos
imortais de Marx’, afirmou Paulo Pedalata, um assessor que não quis revelar seu
nome.
O Embusteiro reitera seu compromisso com um jornalismo sério, imparcial, coletivo e gratuito. As informações aqui expostas são tratadas em sigilo. Portanto, ao divulgar nosso material, não deixe que chegue até as mãos do sustentáculo fascistóide que impera nos veículos de comunicação, na política e no ar do Brasil.
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